segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Auto-sabotagem.


"Há momentos em que os conflitos e os traumas que ocorrem na nossa infância são tão fortes que não podem ser desfeitos. A consequência disso é que algumas pessoas fazem concessões que limitam seu potencial, mas que estão dispostas a aceitar. Elas se acomodam em vez de partir para uma batalha que exigiria muito esforço. Há, por vezes, uma consciência de que os ganhos em manter o status quo são maiores do que o preço pago pela mudança - porque mudança também significa revolução. Mas o ponto importante é: há uma  grande diferença entre estar em situações difíceis que ocorrem sem que a pessoa tenha consciência do que está acontecendo e o reconhecimento de que há alternativas e que é possível efetivar mudanças em comportamentos de auto-sabotagem. Freud escreveu: "Na verdade, eu sempre soube disso; só que isso não me passava pela cabeça." Não é, se não, outra maneira de falar sobre todos esses contratos não escritos, inconscientes."

Por Stanley Rosner e Patricia Hermes.
Em O Ciclo da auto-sabotagem:
Por que repetimos atitudes que destroem nossos relacionamentos e nos fazem sofrer. 

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